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A inteligência artificial roubará seu emprego? Tendências sobre futuro do trabalho e habilidades profissionais

Qual é o futuro do trabalho com IA e como se preparar

A inteligência artificial de última geração está levantando incertezas sobre o futuro do trabalho. Porém, adaptar-se aos avanços trará diferencial competitivo para empresas e pessoas.

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O futuro do trabalho dependerá de pessoas resilientes, que combinem o aprendizado contínuo com as tecnologias disruptivas para potencializar a performance de toda a empresa.

É fato que o mercado não é mais o mesmo de ao menos três anos atrás. Os modelos de trabalho flexíveis viraram preferência entre trabalhadores e empresas. A transformação digital acelerada impulsionou novas habilidades e competências. A competitividade pelos melhores talentos aumentou. E agora, as pessoas dão mais valor para seu bem-estar e desenvolvimento de carreira.

No entanto, apesar de alguns acreditarem que tudo estava ficando sob controle, a tecnologia mostrou ser impossível estagnar nesta era digital.

Nos últimos meses, a evolução da inteligência artificial mostrou uma nova maneira de trabalhar. Os últimos modelos de IA estão mais acessíveis, e mudando como os humanos interagem com as máquinas.

Como resultado, surge um cenário de dúvidas e inseguranças. De um lado estão as empresas, que precisam entender como acelerar o uso da IA para obter vantagem competitiva.

E do outro estão os trabalhadores, que temem perder seus empregos para os computadores e sistemas inteligentes.

Mas afinal, como se comportar diante das disrupções causadas pela inteligência artificial de última geração, e como ela afetará o mercado de trabalho?

Ao longo deste artigo você descobrirá as principais tendências em torno deste tema. Saiba como a IA impulsionará as mudanças de habilidades profissionais, além de estimular a criatividade e produtividade nas empresas. Continue a leitura.

Qual será o futuro do trabalho?

O futuro do trabalho exigirá profissionais que saibam como usar a tecnologia em prol das suas atividades. A força de trabalho do futuro precisará de resiliência para se moldar às mudanças impulsionadas pelos avanços tecnológicos. Quem não souber aproveitar as oportunidades para aprimorar habilidades técnicas e comportamentais, de fato, ficará para trás.

Uma das tendências mais discutidas sobre o futuro do mercado de trabalho envolve diretamente a modificação das profissões.

Essa é uma característica já observada ao longo das Revoluções Industriais, nas quais o desenvolvimento tecnológico foi a ponte para aprimorar os processos produtivos.

Portanto, assim como em outros momentos da história, enquanto muitos cargos deixarão de existir como são, outros surgirão ou ganharão mais importância com a IA.

No Brasil, isso não será diferente. Segundo uma pesquisa da Universidade de Brasília (UnB) divulgada no portal FGV — Fundação Getúlio Vargas — cerca de 54% das vagas de emprego podem ser fechadas até 2026. Isso se houver a completa substituição de trabalhadores por tecnologias que garantam produtividade superior à capacidade humana. Os maiores impactos serão percebidos, principalmente, nas profissões que requerem esforços rotineiros e repetitivos.

Por outro lado, existem as habilidades humanas que jamais serão substituídas pelas IAs. Entre elas, a capacidade de se comunicar, tomar decisões e resolver problemas, e explorar a criatividade e os recursos disponíveis para inovar.

Dessa forma, os profissionais mais valorizados do futuro serão os que conseguirem assimilar essas competências e operar a inteligência artificial de maneira a adaptá-la para suas necessidades.

Os avanços em IAs e seus impactos no futuro do trabalho

A inteligência artificial já está presente nas rotinas das empresas há muito tempo. Seja para fazer recomendações de produtos. Analisar grandes volumes de dados e fornecer insights. Automatizar tarefas repetitivas. Reconhecer ameaças cibernéticas e detectar fraudes, entre tantos outros casos de uso.

Mas os últimos modelos de IA em destaque estão usando o processamento de linguagem natural para melhorar a interação entre humanos e computadores. Estamos falando da “inteligência artificial generativa” (IAG), ou “Generative AI” (GAI).

Assim, a inteligência artificial deve começar a ser vista como apoio complementar ao trabalho das pessoas, não como um perigo para os empregos.

Ela será uma assistente pessoal que executará as atividades mais complexas e tediosas, enquanto os trabalhadores focam nas tarefas de mais valor para a empresa.

Por isso, o mais correto a dizer é que as empresas e pessoas só perderão sua relevância no mercado se não souberem dominar essa ferramenta.

Neste caso, organizações e trabalhadores serão ultrapassados por quem conseguir extrair o máximo potencial da tecnologia e se reinventar.

Isso porque a inteligência artificial não consegue funcionar sozinha. Ela precisa ser alimentada com dados e treinada para reconhecer padrões e auxiliar nas rotinas de cada área dos negócios.

Caberá às pessoas, portanto, buscar o conhecimento necessário para ajustá-la à sua própria realidade.

Leia também: O que é inteligência artificial generativa e possíveis casos de uso.

Quais áreas podem sofrer os maiores impactos com as IAs?

Algumas das áreas e funções que tendem a ser mais impactadas pelo uso da inteligência artificial serão:

  • O atendimento ao cliente, com chatbots inteligentes que conseguem entender contextos e fornecer respostas mesmo sem programação prévia. Assim, os atendentes são liberados para focar em cenários mais específicos, que exigem a habilidade humana. Por exemplo, analisar dados e os insights trazidos pela IA para identificar oportunidades de vendas e atendimentos cada vez mais qualificados.
  • A área da saúde, que poderá usar modelos avançados de IA para fornecer diagnósticos mais assertivos. Profissionais da saúde já estão treinando algoritmos com centenas de imagens de células normais e cancerígenas, por exemplo, para a inteligência artificial reconhecer anomalias em exames de imagem de pacientes. Assim, o nível de precisão dos diagnósticos podem ultrapassar os 90% de assertividade mesmo nos estágios iniciais da doença.
  • As áreas criativas na totalidade. Mesmo que a inteligência artificial libere as pessoas para explorarem a criatividade, elas não precisam mais iniciar essas tarefas do zero. A IA poderá atuar como fonte de pesquisas de referências e como facilitadora na obtenção de ideias nos processos de criação.
  • Os serviços jurídicos, pois advogados e juristas poderão usar a inteligência artificial para redigir contratos, entender processos complexos e até para orientar clientes simplificando informações.
  • Os serviços financeiros. A inteligência artificial de última geração ajudará com insights sobre métricas financeiras, a encontrar os melhores produtos para cada perfil de cliente, e manter todos os padrões de segurança de dados.

Essas são apenas algumas das formas como a inteligência artificial atuará nos locais de trabalho. Os profissionais, por sua vez, precisarão compreender como transformá-la em uma aliada para melhorar a qualidade das suas entregas.

A importância da capacitação profissional para o futuro do trabalho

Tanto profissionais quanto empresas precisam se preparar para usar a inteligência artificial e outras tecnologias nas atividades de rotina.

Por isso, a aprendizagem corporativa será crucial na formação de habilidades específicas da força de trabalho. Isso garantirá uma organização ágil, preparada para as disrupções e mais produtiva.

Além disso, a capacitação profissional nas próprias organizações ajuda os líderes a vencerem a escassez de talentos qualificados.

Hoje, cerca de 75% dos empregadores não conseguem encontrar o talento ideal com a combinação de habilidades técnicas e interpessoais de que precisam.

Portanto, desenvolver competências internamente é o caminho para alinhar a estratégia de pessoas às estratégias de negócios.

Leia também: Por que investir em treinamento e desenvolvimento de pessoas?

Como se preparar para o futuro do trabalho

A qualificação e requalificação de profissionais deve ser prioridade para empresas e pessoas se prepararem para o futuro do trabalho. Portanto, é por meio do upskilling e do reeskilling que ninguém será substituído por uma inteligência artificial. O primeiro conceito trata-se de aprimorar competências na área de atuação que o profissional já está inserido. E o segundo significa aprender novas habilidades em áreas ainda desconhecidas ou pouco exploradas pelo trabalhador.

O relatório “LinkedIn 2023 Workplace Learning: Building the Agile Future” revelou essas tendências. Os líderes de aprendizagem entrevistados possuem quatro áreas de foco para investirem em T&D – Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas – neste ano:

  • Alinhar os programas de aprendizado aos objetivos de negócios.
  • Capacitar funcionários conforme as necessidades da empresa.
  • Criar uma cultura de aprendizado.
  • Melhorar a retenção de funcionários.

No entanto, há muito trabalho pela frente. Conforme o relatório, 40% das empresas continuam nos estágios iniciais de qualificação e requalificação; 54% estão no estágio intermediário; e apenas 2% chegaram a concluir seu programa.

Por isso, é preciso tirar os planos do papel e colocar em prática os programas de aprendizagem para sair na frente da concorrência no uso das IAs.

As people skills e sua importância no futuro do trabalho

As people skills são as habilidades sociais e pessoais adquiridas a partir de experiências e convivência na sociedade.

O conceito é um pouco diferente das soft skills, pois essas são habilidades comportamentais que os trabalhadores podem desenvolver sozinhos, como organização e autogestão. Por outro lado, as people skills dependem da troca de conhecimento entre as pessoas para criar relações de trabalho em equipe mais confiáveis e leais.

Podemos exemplificar essa diferença:

  • Pense em uma soft skill como a habilidade de liderança.
  • Um trabalhador pode desenvolver competências de líder com cursos específicos.
  • No entanto, ao tornar-se de fato um gestor, suas people skills ditarão como ele se comunicará com os liderados.
  • Com as diferentes experiências do seu cotidiano, esse gestor identificará a melhor forma de falar com cada pessoa.
  • Ele poderá considerar a personalidade, as aptidões e as preferências de cada liderado para se comunicar de forma clara e assertiva.

Para as empresas que pretendem otimizar processos com inteligência artificial, as people skills serão fatores-chave para manter o trabalho humano.

Isso porque essas habilidades diferenciam as pessoas das máquinas. Afinal, um robô não precisa de inteligência emocional para lidar com os momentos de estresse. Não consegue se comunicar de maneira tão clara e humanizada quanto um trabalhador que reconhece oportunidades até mesmo no tom de voz das pessoas. E mesmo que os algoritmos da IA sejam treinados e enriquecidos com milhares de dados e contextos, eles não podem tomar decisões pelos humanos, apenas orientá-las.

Assim, o futuro do trabalho requer tanto quanto as hard skills, ou habilidades técnicas, as people skills e soft skills, para atender às necessidades de negócios em constante mudança.

Conheça também as habilidades técnicas mais procuradas pelas organizações: O que são hard skills? Saiba tudo sobre o assunto do momento!

Como o People Analytics ajuda a desenvolver people skills?

O People Analytics é um método de coleta e monitoramento de dados de colaboradores. A partir das práticas de análise de pessoas, é possível identificar o sentimento, as habilidades e a necessidade de ações em torno do capital humano.

Assim, as empresas podem tomar decisões baseadas em fatos sobre como melhorar o desempenho dos trabalhadores e aumentar sua satisfação e engajamento.

No contexto das people skills, o People Analytics também pode ajudar. As lideranças e profissionais de RH conseguem analisar dados qualitativos dos colaboradores, não apenas os quantitativos como as métricas e resultados.

Dessa forma, é possível traçar o perfil comportamental, interpessoal e social da força de trabalho. O objetivo neste caso é compreender quais dessas habilidades os funcionários já possuem e as que ainda precisam de atenção especial.

Ao final, as organizações podem criar iniciativas de desenvolvimento de people skills, por exemplo:

  • Reuniões de descompressão para as equipes se conhecerem melhor. Assim, cada colaborador pode expor suas experiências enquanto outros exercitam o sentimento de empatia sobre as histórias dos seus colegas de trabalho.
  • Workshops voltados para desenvolver capacidades de resolução de problemas e conflitos.
  • Gamificações visando melhorar a qualidade da comunicação interna.
  • Incentivar tarefas que exijam a colaboração entre as pessoas. Dessa forma, é possível desenvolver o senso de trabalho em equipe ao mesmo tempo em que os trabalhadores criam laços de confiança entre si.

Não deixe de aproveitar os dados para entender o nível de conhecimento e de habilidades da sua força de trabalho: O que é People Analytics? Valorize e engaje seus colaboradores!

Principais habilidades humanas que serão valorizadas pelas empresas no futuro

Habilidades técnicas e interpessoais serão os diferenciais dos profissionais do futuro. No levantamento realizado pelo PageGroup e divulgado no portal G1, 78% dos executivos entrevistados disseram que o equilíbrio entre essas competências é essencial para contratar ou manter um colaborador. E 80% deles disseram que não contratariam um profissional que cumprisse competências técnicas, mas não as habilidades sociais de que precisam.

A pesquisa ainda revelou as habilidades técnicas e comportamentais mais valorizadas na América Latina:

  • 47,5% dos respondentes valorizam as competências de trabalho em equipe;
  • 33,8% dos entrevistados consideram importante a inteligência emocional;
  • 28,8% valorizam uma comunicação assertiva.

Já no âmbito das competências técnicas, as mais valorizadas são:

  • Ter domínio de um segundo ou terceiro idioma, com 36,8% das respostas.
  • Dominar o processamento de dados, apontada por 32,80% dos respondentes.
  • E análises estatísticas, importante para 32,7% dos entrevistados.

A revista Você RH também listou as competências mais valorizadas nas empresas em 2023:

  • comunicação;
  • relacionamento com o cliente;
  • planejamento;
  • gestão de tempo;
  • gerenciamento de projetos;
  • pensamento analítico;
  • adequação às normas do compliance;
  • trabalho independente;
  • relacionamento interpessoal;
  • flexibilidade.

E para completar, o LinkedIn trouxe as habilidades comportamentais e técnicas mais procuradas globalmente. As soft skills mais procuradas são:

  • gerenciamento;
  • comunicação;
  • atendimento ao cliente;
  • liderança;
  • vendas;
  • gerenciamento de projetos;
  • pesquisa;
  • habilidades analíticas;
  • marketing;
  • trabalho em equipe.

Os destaques de hard skills vão para:

  • desenvolvimento de software;
  • SQL;
  • finanças;
  • Python;
  • Java;
  • análise de dados;
  • JavaScript;
  • computação em nuvem;
  • operações;
  • gestão de relacionamento com o cliente;

Em resumo, repare como algumas habilidades se repetem em todos os levantamentos. Entre elas, o trabalho em equipe, a comunicação, o perfil analítico e o relacionamento com o cliente. Coincidência ou não, essas competências são, justamente, as que a inteligência artificial não consegue cumprir, pois exigem exclusivamente o olhar e a sensibilidade humana.

Aprimorando as people skills a partir da inteligência artificial

A inteligência artificial de última geração garantirá maneiras mais eficientes e produtivas de trabalhar. Os novos modelos baseados na tecnologia GPT-4 e no processamento de linguagem natural tendem a impulsionar as habilidades que as empresas mais precisam.

E o melhor de tudo é que eles estão totalmente prontos para usar, não exigindo conhecimentos em códigos, programação ou desenvolvimento para começar.

Segundo o artigo publicado pela Microsoft sobre a transformação do trabalho com IA:

…novos modelos de base poderosos, juntamente com interfaces de linguagem natural acessíveis, deram início a uma nova fase crucial da IA ​​– uma que nos move de “IA no piloto automático” para “IA como copiloto”. É todo um novo modelo de interação entre humanos e computadores, transformando a linguagem natural na mais poderosa ferramenta de produtividade do planeta.

E assim será. A inteligência artificial expandirá as capacidades humanas para produzir mais, em menos tempo e com mais valor e qualidade.

Com os comandos certos, a IAG será seu novo copiloto no trabalho, eliminando tarefas árduas e tediosas, e abrindo espaço para você adquirir ou melhorar suas competências. Veja os impactos disso no seu dia a dia nos próximos tópicos.

Libere a criatividade

Existem diferentes tarefas diárias que ocupam um espaço muito grande nas rotinas de trabalho. Por exemplo, preencher planilhas manualmente, gerenciar e-mails, organizar documentos, entre outras. Como resultado, falta tempo para as pessoas serem criativas e explorarem oportunidades de inovação.  

No entanto, a IA de última geração garante diferentes possibilidades para todos liberarem a criatividade. Primeiro, ao eliminar as tarefas manuais e repetitivas. Em segundo lugar, porque cada colaborador terá sua assistente pessoal que ajudará a construir qualquer tipo de trabalho desde o início.

Assim, em vez de começar o processo criativo com uma página em branco, você pode simplesmente pedir para a IA iniciar um rascunho ou sugerir ideias com base em uma condição.

A IA consegue ler e interpretar diferentes tipos de dados em poucos segundos. Logo, ela pode gerar um texto, uma sugestão de arte ou até uma proposta comercial ao considerar e combinar vários cenários.

Por exemplo, o histórico de uma conversa, as informações de um documento ou seguindo comandos específicos que você solicitar. A partir desse primeiro modelo, fica mais fácil continuar o trabalho e fazer os ajustes necessários, aplicando a criatividade humana ao contexto do negócio.

Leia também: Tipos de inovação: como definir o modelo ideal na sua empresa.

Desbloqueie a produtividade

Estamos vivendo uma era na qual somos bombardeados com informações de todos os lados. Com isso, manter o foco no que é realmente importante requer auxílio de uma tecnologia capaz de filtrar em minutos onde é necessário despender esforços.

Nesse sentido, a inteligência artificial é a ferramenta que todos precisam para eliminar o que não gera valor nas suas rotinas, e priorizar os trabalhos mais satisfatórios.

Aliás, a IAG terá uma enorme importância até mesmo nos trabalhos indispensáveis aos humanos. Seja ao resumir reuniões e identificar os tópicos mais relevantes para a rotina de cada colaborador, seja para extrair valor de grandes volumes de dados para as pessoas aplicarem em seu contexto.

Desenvolva habilidades de nível superior

A inteligência artificial generativa de última geração também cumpre papel importante na aprendizagem corporativa. Isso porque ela consegue aprender com as rotinas dos trabalhadores e sugerir maneiras de otimizar o trabalho.

Como resultado, se alguém é bom em alguma função, pode ser tornar excelente com o auxílio da IAG. Por outro lado, quem não possui aptidão para um trabalho crítico, poderá contar com a inteligência artificial para desenvolver essas habilidades e eliminar as limitações técnicas.

Com a IAG, não há mais barreiras entre setores, especializações e áreas de atuação. Todos poderão explorar o conhecimento disponível e aprender novas maneiras de trabalhar. Essa tecnologia tem potencial para qualificar milhões de pessoas no mundo, em tempo recorde.

Prepare-se para ser o piloto e manter o controle de seu trabalho

A inteligência artificial já faz parte das rotinas da maioria das pessoas e empresas. Em muitos casos, sem elas perceberem.

Mas nos últimos meses, novas tecnologias como o ChatGPT e o Microsoft 365 Copilot (M365 Copilot) estão gerando diversos rumores sobre a substituição do trabalho humano pelas máquinas.

Isso porque quando bem treinada, a IA consegue realizar tarefas muito mais rápido e com muita precisão, garantindo mais produtividade e eficiência para as organizações.

No entanto, a verdade é que esse tipo de salto tecnológico já aconteceu outras vezes na história. Seja com automações nas linhas de produção, automatização de diferentes tarefas repetitivas e até no atendimento ao cliente, que agora, pode ser realizado com robôs virtuais.

Assim, é importante pensar que a IA não acabará com os empregos, mas modificará funções e apoiará o controle sobre o trabalho.

Como resultado, a necessidade de qualificação e requalificação do capital humano aumentará. Os colaboradores precisarão se adaptar ao futuro do trabalho. Mas ao contrário do que pensam, não serão substituídos pelas máquinas. E sim, por pessoas com as competências ideais para a nova realidade.

Para não ficarem para trás, as empresas também devem se movimentar e investir em educação corporativa como estratégia para aumentar a vantagem competitiva.

Tanto as hard skills quanto as people skills e as soft skills serão cruciais nesse processo. Lidar com a inteligência artificial amplamente exigirá responsabilidades e competências específicas para que seu uso seja correto e siga os padrões éticos.

Dessa forma, com a abordagem certa, a IA pode trazer muitos benefícios para a sociedade, principalmente ao expandir as capacidades humanas e melhorar o bem-estar no ambiente de trabalho.

Treinar as equipes para trabalhar de maneira mais eficiente será uma das estratégias para o futuro do trabalho. Entenda os benefícios dessa iniciativa: Impactos da educação corporativa no ecossistema empresarial.

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