Power BI para o RH: montando times estratégicos através dos dados
O Power BI é uma ferramenta de dados que pode ajudar o RH a tornar-se mais analítico e assertivo. Descubra como extrair o melhor do potencial humano e ganhar mais visibilidade para o setor, até mesmo durante as decisões que envolvem questões subjetivas.
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Inclua os dados no dia a dia da equipe e obtenha o melhor do potencial humano na empresa, desde a produtividade até a satisfação profissional.Veja os motivos de investir no Power BI para o RH.
O nome já diz tudo, RH é uma área de humanas voltada para cuidar das pessoas contratadas pelas empresas. Mas será só isso?
Na verdade, o papel do RH é muito mais amplo e se conecta com os objetivos de um negócio. Desde o processo seletivo para garantir os melhores talentos que irão preencher cada cargo até o momento de medir a performance dos times.
É por esse motivo que a área de Recursos Humanos e a principal ferramenta do mercado para análise dados, o Power BI, podem formar uma dupla perfeita. Então, sim, o Power BI funciona para o RH também.
Mas antes de explicar essa combinação, vale entender melhor qual é o papel do Power BI. Afinal, ainda que seja um produto da Microsoft, ele é muito mais conhecido entre profissionais de tecnologia do que em outros setores.
Uma visão geral sobre o Power BI
Em resumo, o Power BI é uma plataforma que permite extrair e combinar dados de diferentes fontes para gerar relatórios inteligentes.
Entre suas principais vantagens está a possibilidade de obter informações relevantes de maneira muito mais ágil por meio de dashboards, ou painéis.
Outra vantagem é poder personalizar esses painéis visualmente e incluir diversos tipos de gráficos atualizados em tempo real, por exemplo.
Ao final do processo, será possível obter insights mais rápidos e que serão úteis para melhorar a produtividade, reduzir custos ou mesmo perceber novas oportunidades que passariam batido pela visão puramente humana.
Neste artigo, separamos alguns dos benefícios do Power BI especialmente voltados para Recursos Humanos.
O objetivo é usar a ferramenta para trazer uma visão estratégica e analítica até mesmo para questões mais subjetivas como a satisfação dos funcionários.
Afinal, além de criar o melhor relacionamento possível entre a empresa e seus colaboradores, o RH também pode ir além através da cultura de dados. Se essa ainda não é a visão adotada na sua empresa, confira 3 motivos que irão te convencer.
Proteção de dados dos funcionários
Infelizmente, o termo “vazamento de dados” têm se popularizado. Em consequência desse risco, as empresas estão investindo cada vez mais em cyber-segurança (do inglês cybersecurity), para proteger os ativos virtuais.
Entre eles, estão qualquer dado pessoal que esteja salvo em suas bases, o que inclui nomes, contatos e endereços. Uma corporação, no caso, também conhece outros pontos sensíveis como salário, conta bancária e até histórico profissional completo de cada um.
Com o Power BI, essas informações não são tão simples de serem acessadas devido à sua governança de dados.
Em outras palavras, pode-se dizer que você conta com um sistema que pode ser dividido em diversas segmentações no lugar de manter um documento ou site de acesso geral.
Assim, a visibilidade de cada assunto irá depender do cargo, área ou outras variáveis a serem decididas pela gestão. Ou seja, se o nível de controle é maior, a segurança também será.
Vale lembrar que hoje existem leis cada vez mais rigorosas, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que penalizam severamente o mal uso dessas bases confidenciais.
Ainda que você nunca tenha tido problemas nesse sentido, esse é o novo olhar maduro de empresas que se modernizam e trabalham por antecipação.
Afinal, os dados já estão sendo considerados como os recursos mais preciosos do mercado e há uma grande especulação sobre como eles serão usados no futuro.
Análise de dados qualitativos e aumento de satisfação
É comum associar dados apenas com números, já que estes são quantitativos. No entanto, existem também os dados qualitativos, que ganham ainda mais destaque quando se trata de uma área que lida diretamente com seres humanos.
Afinal, como medir algo tão subjetivo como o nível de satisfação do seu pessoal? E mais do que isso, o verdadeiro impacto que determinadas percepções podem gerar a longo prazo na reputação interna da empresa?
A princípio, você pode olhar para os indicadores mais básicos como taxas de rotatividade e o índice de satisfação geral apontado por pesquisas periódicas.
No entanto, o Power BI atua justamente na intersecção de uma série dessas combinações. Entre elas, está a leitura de padrões de conteúdo em campos abertos nas pesquisas.
Isso porque, o ideal é manter uma área livre para sugestões e reclamações. Através desses campos, o Power BI reconhece rapidamente os principais assuntos mencionados para você identificar tendências mais rápido e atuar de acordo.
Você também poderá analisar padrões e descobrir se um problema possui uma ligação maior com determinado fator.
Para quem já ouviu falar sobre ageísmo, por exemplo, deve saber que é comum existir conflitos geracionais entre uma faixa etária e outra. Dessa forma, o que pode ser sonho de uma geração, pode ser indiferente ou até evitado por outra.
De acordo com informações da empresa Robert Half, líder mundial de recrutamento especializado, as principais diferenças geracionais estão relacionadas com aprendizado, modelo de trabalho e comunicação.
Acompanhar e relacionar dados sobre esses pilares como esses, pode ser uma oportunidade para personalizar ações por grupos no lugar de apenas modificar os benefícios gerais.
As possibilidades são inúmeras, mas a ideia é ter um olhar mais assertivo quanto a questões sutis que impactam a satisfação das pessoas e logo, todas as outras métricas de uma empresa.
Melhoria da produtividade e aproveitamento de potenciais
Outro tema que pode tornar-se um tanto nebuloso para o time de gestão de pessoas, é o da produtividade. Quando não analisada de perto, é possível confundir a produtividade com que estão todos atarefados.
No entanto, a verdadeira produtividade não é sinônimo de cumprir um horário ou mesmo ter seu tempo completamente tomado por listas de atividades.
Até pelo contrário, se estão todos sempre usando o limite de tempo ou até sobrecarregados, não sobra espaço para testar novas ideias ou enxergar um cenário mais amplo.
A real produtividade anda lado a lado com a eficiência. Enquanto a primeira mede os resultados, a segunda mede como esses resultados foram atingidos.
Ou seja, a eficiência está ligada à otimização de recursos como tempo e dinheiro gastos.
Para uma empresa, esse olhar é essencial, já que além das bater metas, é preciso manter a saúde financeira do negócio, cuidar do bem-estar dos colaboradores, pensar no impacto socioambiental de suas atividades, entre outros.
Por exemplo, não faz sentido finalizar um projeto, caso ele ultrapasse o orçamento permitido.
Ou então, extrair sempre o máximo das equipes caso isso as adoeça ou estimule sua saída.
No final, se essas variáveis puderem ser medidas e rapidamente visualizadas por meio de dados, é mais fácil entender onde estão os entraves sobre a produtividade e assim obter o melhor do potencial das pessoas.
Para citar outro exemplo, uma análise mais minuciosa através de um banco de dados curriculares, também pode levar o RH a perceber que uma área não está avançando, por existir uma distância entre as habilidades do time e as tarefas demandadas no dia a dia.
Neste caso, a solução poderia ser contratar um treinamento para capacitar melhor a equipe.
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Os benefícios você já conhece, mas talvez agora esteja pensando em como implementar o recurso na sua área.
Será que vale a pena contratar uma pessoa especializada só para isso? Ou então depender de terceiros desconectados da realidade do negócio?
A resposta é: não precisa. O Power BI é um tipo de plataforma self-service, que nasceu justamente para se adaptar às necessidades do usuário comum, ou seja, alguém que não trabalhe com tecnologia.
Desta forma, qualquer um do time ou mesmo o RH inteiro pode aprender a usá-la por meio de cursos, ou treinamentos corporativos.
Essa pode ser a chance de olhar cada vez menos para intermináveis planilhas e mais para gráficos dinâmicos que permitem agilizar o trabalho e focar naquilo que importa.
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