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Hiperautomação: uma tendência tecnológica para aumentar a produtividade e a eficiência das organizações

O que é hiperautomação, conceito cunhado pelo Gartner, quais tecnologias usar e como implementar nas organizações

Como a hiperautomação pode ser decisiva para a saúde da sua empresa? Explore vantagens e desafios, as tecnologias que auxiliam nesse processo e os principais passos para ter sucesso na estratégia.

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Entenda como tecnologias de hiperautomação são aliadas na redução de erros, padronização de processos, diminuição de custos, além de trazer maior engajamento do time.

Para falar de hiperautomação é preciso primeiro entender o conceito de automação. Que nada mais é do que utilização de sistemas automáticos como aliados nos processos e tarefas de uma empresa.

Durante a Primeira Revolução Industrial, processos e tarefas que antes dependiam unicamente da força humana, passaram a ser automatizados.

Isso com uso das máquinas a vapor, da eletricidade e dos motores de combustão, por exemplo, até chegarmos em tecnologias mais complexas para a automação dos processos feita digitalmente.

Hoje, a hiperautomação é chamada de “Quarta Revolução Industrial” e está impulsionando ainda mais as mudanças na execução de processos e tarefas.

Diferente dos processos realizados digitalmente, na hiperautomação não existe uma tecnologia específica para ser implantada, mas sim o uso de diversas tecnologias em prol de mais agilidade e eficiência.

Em uma recente pesquisa, o grupo de consultoria Gartner aponta que as empresas estão substituindo processos individuais de automação e buscando tecnologias que sejam conectadas.

Com isso, visam maior competitividade, eliminar falhas humanas e conseguir uma produtividade maior em menos tempo.

Além disso, os dados dessa pesquisa apontam que a produtividade é o fator estratégico para definir a saúde das empresas. Veja:

  • Até 2025, a produtividade será uma das cinco principais prioridades estratégicas de negócios para os CEOs. 
  • Até 2024, 65% das organizações que implantaram tecnologias de automação introduzirão inteligência artificial (IA), como aprendizado de máquina (ML); processamento de linguagem natural (PNL); mineração de processos; mineração de tarefas e recursos de processamento inteligente de documentos (IDP). 

Como resultado, até 2026 o mercado de software que permite a hiperautomação atingirá quase US$ 1,04 trilhão.

O que é hiperautomação?

Hiperautomação é o conceito de usar tecnologias inteligentes para automatizar processos e tarefas de forma abrangente e integrada. O objetivo da estratégia é aumentar a eficiência das empresas em todos os aspectos.

Essa interação de tecnologias inovadoras permite uma visão mais apurada e realista dos processos da empresa e, dessa forma, melhora a tomada de decisões. Não apenas em nível de liderança, mas também operacional.

Assim, as organizações reduzem custos, evitam falhas, agilizam tarefas e, como consequência, usufruem de maior eficiência em todos os setores.

Quais tecnologias são usadas na hiperautomação? 

A hiperautomação consiste no uso conectado de diferentes ferramentas, como inteligência artificial (IA), aprendizado de máquina (ML), automação de processos robóticos (RPA), software de gerenciamento de negócios inteligente (iBPMS).

Em essência, a hiperautomação faz esse ecossistema de ferramentas e softwares mais sofisticados trabalhar não apenas para executar uma tarefa, mas para monitorar, medir e analisar os diversos setores da empresa.

Assim, é o uso combinado de diversas tecnologias, cada uma com seu objetivo e função, que caracteriza a hiperautomação dos processos e tarefas.

Podemos dividir as tecnologias usadas na hiperautomação em três categorias principais:

  • Tecnologias de automação: são tecnologias para automatizar tarefas repetitivas e manuais. Como a automação robótica de processos (RPA), automatização de fluxo de trabalho e automação de marketing. 
  • Tecnologias de inteligência artificial: são aquelas para automatizar tarefas que requerem raciocínio e tomada de decisão. Por exemplo, algoritmos de aprendizado de máquina (machine learning), inteligência artificial cognitiva e inteligência artificial generativa. 
  • Tecnologias de infraestrutura: suportam as tecnologias de automação e inteligência artificial. Incluem computação em nuvem, infraestrutura como código e análise de dados.

Como vimos acima, a hiperautomação requer diferentes ferramentas para cada nível de execução de tarefas. E é importante conhecer a funcionalidade de cada uma delas para poder implementá-las. Veja só!

Automação robótica de processos (RPA) 

A automação robótica de processos (RPA) é uma tecnologia que usa robôs virtuais para automatizar tarefas repetitivas e manuais.

Esse modelo de tecnologia para automatização de fluxo de trabalho pode funcionar de duas formas e é importante conhecer cada detalhe antes de decidir a opção mais adequada. São elas:

A automação assistida, que automatiza atividades repetitivas, manuais e de front-office. Ela reproduz ações que você executa em sua área de trabalho ou navegador, como cliques do mouse, gravando e reproduzindo essas ações em tempo real.

Você pode usar esse tipo de automação para tarefas parcialmente automatizáveis. Por exemplo, no processamento de pedidos, onde os robôs extraem dados de formulários e os colaboradores revisam as informações antes de enviar os pedidos para a fase final.

Já a automação não assistida dispensa a necessidade de que alguém esteja diante do computador. Ao contrário, os bots (robôs) executam as tarefas por si próprios, gravando e repetindo ações.

Você pode usar esse tipo de automação para acelerar tarefas de alto volume em sua organização. Por exemplo, a geração de relatórios semanais, onde os bots serão responsáveis por coletar os dados das fontes necessárias, realizar cálculos, gerar os gráficos e produzir o relatório final.

Os robôs de RPA podem interagir com sistemas e aplicativos como se fossem humanos. Isso os torna ideais para automatizar tarefas que envolvem a entrada de dados, o processamento de documentos e o atendimento ao cliente. 

A RPA é uma tecnologia fundamental na hiperautomação, pois pode automatizar uma ampla gama de tarefas de negócios. Por exemplo, você pode usar os robôs de RPA para:

  • automatizar solicitações de pedidos e gestão de estoques; 
  • gerar relatórios; 
  • responder perguntas de clientes e funcionários;
  • atualizar dados em ferramentas de análise.

Machine Learning 

Essa tecnologia permite aos computadores aprenderem, por meio do uso de dados e algoritmos, como os humanos aprendem. Assim, aprimoram continuamente a execução de tarefas e processos, sem a necessidade de programação prévia.

Essa metodologia pode melhorar a eficiência e a eficácia da hiperautomação. Por exemplo, você pode usar o Machine Learning para: 

  • identificar fraudes; 
  • prevenir problemas de qualidade; 
  • recomendar produtos ou serviços; 
  • personalizar experiências de clientes.

Plataformas low-code 

As plataformas low-code são tecnologias que permitem criar aplicativos e sistemas sem a necessidade de códigos complexos.

Desenvolver aplicativos se torna mais intuitivo, com interface de “arrastar e soltar”, o que  possibilita a profissionais dos mais diversos setores criarem soluções nessas plataformas.

Na hiperautomação, essas plataformas permitem que as empresas automatizem seus processos de negócios de forma rápida e acessível, além de eliminar processos e tarefas repetitivas.

Você pode usar as plataformas low-code para uma ampla gama de tarefas de negócios, incluindo: 

  • automatizar tarefas de rotina; 
  • criar aplicativos e formulários automatizados;
  • desenvolver chatbots inteligentes;
  • automatizar o marketing, o RH, o financeiro, entre outros departamentos.

Leia mais: O que é low-code e quais os benefícios para times de negócio e TI.

IA Generativa 

A IA generativa é um subcampo da IA, que cria conteúdos originais de tarefas que requerem criatividade.

Com a análise de dados, padrões e ações humanas, a IA Generativa é capaz de criar conteúdos de arte e escrita em poucos segundos, acelerando processos relacionados a essas tarefas.

A IA generativa é uma tecnologia emergente que tem o potencial de revolucionar a hiperautomação. Por exemplo, você pode usá-la para:

  • criar designs de produtos; 
  • escrever conteúdo criativo; 
  • automatizar a criação de marketing; 
  • ajudar times comerciais a produzirem propostas alinhadas ao perfil de cada cliente.

Saiba mais sobre essa tecnologia que vem moldando o futuro do trabalho: Como a inteligência artificial generativa lançou luz sobre novas maneiras de usar a tecnologia.

Principais benefícios da hiperautomação nas organizações 

Adotar a hiperautomação da maneira correta pode impactar positivamente diversos aspectos de uma empresa.

Conforme um relatório de 2023 da consultoria Gartner, adotar tecnologias de hiperautomação pode reduzir custos operacionais gerais em 30% até 2024

Diminuir a ocorrência de erros e aumentar a conformidade e padronização de diversas etapas se reverte em melhor experiência do cliente, além de economizar tempo em retrabalho.

A comunicação de equipes também é aprimorada. Essas tecnologias permitem que todos acompanhem o fluxo de trabalho, estejam alinhados nas informações e possam colaborar para trabalhar em um objetivo comum.

Outro benefício da hiperautomação é o aumento da produtividade, pois um software de fluxo de trabalho executa tarefas repetitivas e tediosas. E, dessa forma, as equipes podem focar em projetos mais complexos.

Ademais, essas tecnologias possibilitam um controle maior do desempenho da empresa e, assim, ajudam a cumprir os prazos com mais precisão.

Os desafios da hiperautomação 

Implementar esse conjunto de tecnologias em uma empresa apresenta mudanças e, por consequência, alguns desafios.

Primeiro é preciso mapear dentro da estrutura de cada empresa quais processos e tarefas podem ser automatizados e quais não podem.

Abaixo vamos conhecer outros pontos desafiadores que devem ser observados na hiperautomação.

Habilidades técnicas 

A base da hiperautomação é o uso de diversas tecnologias e programas de automação. Assim, é preciso decidir quais são úteis para cada modelo de negócio.

A IA generativa, o Machine Learning e a RPA, além de outras tecnologias que surgem nesse cenário, precisam funcionar integradas e em conformidade com as habilidades dos funcionários.

Portanto, esse processo leva tempo e precisa abranger uma formação adequada e qualificação dos times para mapear e automatizar seus próprios processos.

Desafios culturais 

Romper a barreira cultural pode ser desafiador para o gestor. A crença de que a hiperautomação leva à perda de empregos, pode causar ansiedade e resistência entre os funcionários.

Para ajudar na adaptação das equipes na automatização dos processos é preciso criar um ambiente de trabalho mais ágil e que encoraje os funcionários a se dedicarem à projetos que exigem raciocínio estratégico e complexo.

Novamente, investir no treinamento adequado valoriza as equipes e reduz a resistência às mudanças.

Segurança da informação 

Ter mecanismos de segurança cibernética é outro fator importante. Tanto para a preservação de dados internos quanto de informações de clientes.

A segurança da informação precisa atuar em diversas etapas:

  • Prevenção à ataques, evitando exposição de informações confidenciais e de terceiros.
  • Estar em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), para evitar problemas de natureza legal.
  • Monitoramento, porque investir em tecnologias que permitam acompanhar sistemas em tempo real aumenta a eficácia da segurança cibernética.
  • Ter um sistema que possa responder possíveis ataques da maneira mais ágil e eficiente possível.

Políticas de governança 

A hiperautomação também pode gerar desafios de liderança. A governança adaptativa, pode ser uma estratégia para auxiliar nos ajustes dessas mudanças.

A governança na hiperautomação é crucial para garantir que as organizações gerenciem efetivamente os processos automatizados em um ambiente complexo e em rápida evolução.

Mas existem cuidados ao redor dos principais aspectos chave das políticas de governança nesse contexto, que são:

  • Estratégia e direção: definir metas claras para a automação, alinhadas aos objetivos de negócios e avaliar os riscos envolvidos.
  • Políticas de implementação: estabelecer critérios para identificar processos automatizáveis, priorizar a segurança e manter conformidade e ética na automação.
  • Gerenciamento de dados: garantir ética e segurança no uso, armazenamento e proteção dos dados, em conformidade com regulamentações.
  • Monitoramento e controle: implementar ferramentas e procedimentos para monitorar, relatar, auditar e corrigir sistemas automatizados.
  • Capacitação e ética: educar sobre ética e habilidades para trabalhar com sistemas automatizados, priorizando transparência e responsabilidade.
  • Agilidade e adaptabilidade: manter políticas flexíveis para ajustar-se rapidamente às mudanças tecnológicas e regulamentações emergentes.
  • Responsabilização e transparência: definir responsabilidades claras e assegurar transparência nas decisões e operações automatizadas.
  • Avaliação contínua: implementar processos para avaliar constantemente a eficácia da automação, identificar melhorias e ajustar políticas conforme necessário.

5 etapas para implementar a hiperautomação na sua empresa 

Superar os desafios da hiperautomação pode levar a empresa a frente da concorrência.

A implementação desse conjunto de tecnologias reflete em ganhos de produtividade, economia de recursos, além de agilidade de processos e tarefas.

Agora que você está familiarizado com esse conceito, suas oportunidades e os desafios, confira abaixo 5 etapas importantes para colocar a hiperautomação em prática na sua empresa.

Avaliar a situação atual da empresa e identificar os gargalos 

Esse é o primeiro passo para a implementação bem-sucedida da hiperautomação. Comece mapeando os processos para analisar o que pode ser beneficiado com a automação, como tarefas repetitivas ou passíveis de erros.

A visão geral da empresa permite identificar pontos de retrabalho e gargalos que influenciem o andamento das atividades.

Essa etapa precisa vir acompanhada de escolhas inteligentes das tecnologias usadas.

Uso de tecnologias adequadas 

Usar tecnologia apropriada trará mais precisão dos processos, inclusive para mapear os possíveis pontos de melhorias.

Mas não é só, pois a tecnologia adequada às competências dos profissionais ajudará a aumentar a adoção das ferramentas e o engajamento dos times.

Uma alternativa eficaz para essa fase do projeto é o Power Automate. Essa plataforma auxilia tanto no mapeamento e compreensão dos processos que precisam de otimização, quanto nas práticas de automação em si.

Trata-se de uma plataforma low-code que permite automatizar diferentes fluxos de trabalho de todos os departamentos da empresa.

Enquanto isso, o Process Mining, nova ferramenta do Power Automate, trabalha na mineração de processos.

O Process Mining ajuda a obter insights profundos ao realizar uma análise minuciosa dos processos e tarefas empresariais de ponta a ponta.

Ao conectar os dados necessários, você visualiza o mapa de atividades da sua empresa e descobre ineficiências, assim como obtém recomendações para começar a automatizá-las.

Essas informações fornecem as empresas uma visão real e contínua do funcionamento dos processos de cada setor e da organização como um todo.

Com esses dados em mãos é possível melhorar todos os processos e manter a execução e a produção com os resultados pretendidos. 

O Power Automate também funciona de maneira integrada com as demais ferramentas da Microsoft Power Platform e do Microsoft 365.

Esse ecossistema integrado ao Power Automate permite aos colaboradores automatizarem suas próprias tarefas, por exemplo, em produtos do Microsoft 365, como Outlook, Word e Excel, otimizando a hiperautomação.

A conexão entre essas ferramentas, portanto, permite automatizar processos desde o desenvolvimento de produtos e documentos até a análise de dados.

Leia mais: Power Automate, o que é? Prepare-se para a hiperautomação.

Organizar os objetivos e priorizar a hiperautomação onde mais precisar 

Apesar da hiperautomação abranger todos os setores da empresa, é preciso entender que essa prática não pode ser aplicada de uma só vez.

Por se tratar de um processo com grande complexidade tecnológica e despendimento de recursos, o ideal é implementá-lo considerando as prioridades da organização.

Também é necessário que cada fase de automação passe por uma análise de resultados com o objetivo de medir a eficiência do processo. Assim, é possível identificar onde ainda há oportunidades de melhorias.

Também durante essa fase inicial é vital que as empresas se atentem aos recursos de segurança descritos no tópico acima.

Dessa forma, é possível criar um local seguro, que respeite a legislação vigente e que crie um ambiente de trabalho onde os dados são tratados com ética e profissionalismo. 

Treinar as equipes 

As principais tecnologias para implantar a hiperautomação podem ser de fato mais fáceis de usar.

Porém, para um aproveitamento mais eficaz dessas ferramentas é preciso investir no treinamento das equipes.

Esse investimento, além de capacitar o time para usar as tecnologias necessárias, também influencia na satisfação dos funcionários.

Quanto maior o nível de qualificação, mais os colaboradores se empoderam a desenvolver seus próprios fluxos de trabalho automatizados.

Mas, principalmente, o upskilling e reskilling é fundamental para que todos saibam testar, experimentar e validar os verdadeiros benefícios da automatização em suas rotinas.

Segundo uma pesquisa da empresa de consultoria Korn Ferry, até 2030, mais de 85 milhões de empregos não serão preenchidos por falta de pessoas qualificadas.

Essa defasagem pode representar uma perda de US$ 8,5 trilhões em receita anual para as empresas.

Assim, investir em qualificação e treinamento pode ser decisivo para a saúde financeira da sua organização, assim como para garantir que investimentos em tecnologia sejam efetivos.

Escolha a melhor metodologia de aprendizagem para sua equipe: Treinamento corporativo: 10 motivos para contratar.

Monitorar e melhorar continuamente o processo 

Para uma estratégia de hiperautomação de sucesso é necessário que cada etapa seja devidamente monitorada e avaliada.

É primordial que o olhar das lideranças se volte para a análise profunda dos benefícios e que estejam preparados para a mudança de estratégias quando os resultados não forem satisfatórios.

Alcançar a maturidade digital com a automação dos processos e tarefas é um processo contínuo e de longo prazo. E que deve ser adequado para as particularidades de cada empresa.

Como atingir alto nível de maturidade digital? Leia mais: Maturidade digital: 7 passos para alcançar um alto patamar.

Acelere sua empresa e aproveite os resultados da hiperautomação

Optar pela hiperautomação pode ser um processo desafiador para todos os setores da companhia. São mudanças radicais, que afetam os times, as lideranças e os clientes.

É preciso, portanto, estar preparado para respeitar cada fase e particularidade de tecnologia para que os resultados sejam positivos.

Podemos apontar os impactos da hiperautomação em diversas frentes, como diminuição de erros humanos; maior produtividade; alto rendimento em menos tempo; simplificação de processos para redução de gargalhos; e melhor direcionamento dos projetos.

Em relação às melhorias para a equipe, podemos apontar melhora na comunicação. A implementação de ferramentas de controle de processos ajuda a alinhar objetivos e funções de cada colaborador.

Além disso, há melhora no engajamento dos times com a criação de um ambiente onde os talentos podem se envolver em projetos mais desafiadores.

O cliente também é impactado positivamente na medida em que os processos são padronizados, evitando atrasos e erros nas entregas de um produto mais preciso e consistente.

Como a tecnologia está em constante evolução, apostar na hiperautomação significa estar em constante aprendizado, pois as equipes precisam trabalhar alinhadas com essas tecnologias.

O ideal é procurar treinamentos personalizados para a necessidade da sua empresa e de sua equipe, e que ofereçam conteúdo sempre atualizado e relevante.

Ferramentas e aplicações novas surgem a todo momento e, por isso, ter equipes capacitadas faz toda a diferença para se adaptar rapidamente às mudanças.

Agora que você viu como a hiperautomação pode beneficiar sua empresa, veja, na prática, como automatizar cinco tarefas repetitivas: 5 dicas para automatizar seu workflow no Power Automate.

Perguntas frequentes

O que é hiperautomação e qual é o objetivo da estratégia? 

A hiperautomação consiste no uso de diversas tecnologias combinadas com o objetivo de automatizar o máximo de processos e tarefas possível. Como resultado, as empresas aumentam sua eficiência ao acelerar atividades e reduzir as falhas humanas.


Quais as tecnologias usadas pela automação? 

As tecnologias usadas na automação e hiperautomação passam por ferramentas low-code, utilização da IA e IA generativa, automação robótica de processos (RPA) e Machine Learning (ML), que devem ser usadas em conjunto a depender da particularidade de cada empresa.


Como surgiu a hiperautomação? 

O termo hiperautomação foi cunhado pelo Gartner, grupo de consultoria global, na lista de tendências de estratégicas de 2019 que perdurariam pelos próximos 5 a 10 anos. Ele descreve o uso de tecnologias mais sofisticadas que, quando usadas em conjunto, permitem automação de processos dos mais básicos aos mais complexos.


Quais as vantagens da hiperautomação? 

As maiores vantagens da hiperautomação são aumento da produtividade, diminuição de falhas nos processos corporativos, análise de dados mais precisa, economia de tempo, melhor aproveitamento dos talentos do time e padronização de processos.


Como implementar a hiperautomação? 

Implementar a hiperautomação começa na revisão de cada processo da empresa, escolha de tecnologias adequadas, priorização estratégica da automação por área, monitoramento dos resultados e, principalmente, na qualificação e treinamento dos funcionários.

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